Binóculo




Confusão




Corre nos quatro cantos da cidade que a briga está feia na alta direção do Imes. De um lado o diretor geral Marco Antonio Santos Silva , o seu vice Marcos Bassi e o pró-reitor de pós-graduação René Henrique Gotz Lisht, do outro o reitor Laércio Batptista da Silva, o pró-reitor de graduação Carlos Alberto de Macedo . Em cima do muro, como todo bom mineiro, o pró-reitor comunitário e de extensão Joaquim Celso Freire Silva. Ninguém, de sã consciência, arrisca o resulta da disputa.






Início





Tudo começou quando o reitor Laércio Baptista viu-se na impossibilidade de mais uma reeleição e começou a cobiçar o cargo de Marco Antonio. Comentou com os amigos que não pretendia voltar a sala de aula. E a desavença prosperou na cúpula da universidade.









Espalhou


A contenda também já se espalhou pelo corpo da instituição, a associação de professoras publicou um jornal, segundo Laércio financiado pelo diretor, contendo severas críticas ao procedimento pedagógico e administrativo da reitoria.

Ausência


Na semana passada na Livraria Alpharrábio o pró-reitor Joaquim Celso lançou mais um livro. Não compareceram Marco Antonio e Marcos Bassi, apenas o reitor Laércio e o pró-reitor Macedo. A pergunta mais importante do evento era se o profº Joaquim Celso tenha descido do muro.

Raposa


O sagaz político lembrava os fatos ocorridos com o ex-ministro José Dirceu, ex-homem forte e articulador do presidente Lula no início de seu primeiro mandato: “Veja o caso de Zé Dirceu, não cumpriu os acertos costurados, de forte candidato à sucessão de Lula, hoje é execrado nas ruas.”