BLOG DO JUCA
Azulão na final!
Não, não foi uma zebra.
Foi muito, mas muito mais do que isso.
Foi uma assombração que passou pelo estádio tricolor vestida de azulão.
O São Paulo começou o jogo soberano e criou duas claras chances de gol, uma delas em cobrança de falta por Rogério Ceni, no travessão.
Logo logo Ilsinho pegou um tirambaço de fora da área e abriu o placar.
O Morumbi, com 45 mil torcedores debaixo de muita chuva, era uma festa.
O São Caetano teria de sair para o jogo e tudo parecia liquidado.
Mas o Azulão saiu e se deu bem, ao empatar no fim do primeiro tempo, aos 38, com Luis Henrique, e quase desempatar em seguida, com Triguinho.
Só que o São Paulo voltou de novo com domínio do jogo no segundo tempo.
Não a ponto, contudo, de evitar falhas grotescas.
Ilsinho bobeou e se posicionou erradamente para dar condições ao gol de desempate, aos 8, na cabeçada do zagueiro Thiago.
Um minuto depois foi a vez de André Dias bobear e Glaydson fazer um golaço, o do 3 a 1, com direito a chapéu e matada no peito.
O São Paulo morreu.
O São Caetano continuou agredindo.
E Douglas, aos 25, liquidou a fatura, noutro golaço, numa goleada inimaginável.
Não tem São Paulo e Santos.
Tem, no máximo, São Caetano e Santos.
E, diga-se, se só um San-São interessava a todos, Federação, TV e companhia, a lisura do resultado é digna de elogios pelo acatamento de outro eventual San-São...
Azulão na final!
Não, não foi uma zebra.
Foi muito, mas muito mais do que isso.
Foi uma assombração que passou pelo estádio tricolor vestida de azulão.
O São Paulo começou o jogo soberano e criou duas claras chances de gol, uma delas em cobrança de falta por Rogério Ceni, no travessão.
Logo logo Ilsinho pegou um tirambaço de fora da área e abriu o placar.
O Morumbi, com 45 mil torcedores debaixo de muita chuva, era uma festa.
O São Caetano teria de sair para o jogo e tudo parecia liquidado.
Mas o Azulão saiu e se deu bem, ao empatar no fim do primeiro tempo, aos 38, com Luis Henrique, e quase desempatar em seguida, com Triguinho.
Só que o São Paulo voltou de novo com domínio do jogo no segundo tempo.
Não a ponto, contudo, de evitar falhas grotescas.
Ilsinho bobeou e se posicionou erradamente para dar condições ao gol de desempate, aos 8, na cabeçada do zagueiro Thiago.
Um minuto depois foi a vez de André Dias bobear e Glaydson fazer um golaço, o do 3 a 1, com direito a chapéu e matada no peito.
O São Paulo morreu.
O São Caetano continuou agredindo.
E Douglas, aos 25, liquidou a fatura, noutro golaço, numa goleada inimaginável.
Não tem São Paulo e Santos.
Tem, no máximo, São Caetano e Santos.
E, diga-se, se só um San-São interessava a todos, Federação, TV e companhia, a lisura do resultado é digna de elogios pelo acatamento de outro eventual San-São...